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 10 motivos para sair do aluguel

A realização do sonho da casa própria está cada vez mais próxima dos brasileiros. O País vive um momento importante de desenvolvimento econômico e aumento de renda da população. O mercado imobiliário, por sua vez, apresenta grande expansão e valorização. Tais fatores, aliados à grande oferta de crédito, apontam para um cenário favorável à compra de imóveis.

Para quem mora de aluguel, a ocasião é propícia para a conquista da casa própria. Confira alguns motivos para você dar esse importante passo em sua vida:

1 – MORAR DE ALUGUEL ESTÁ MAIS CARO

Segundo pesquisa o valor do aluguel esta equivalente ao valor de um financiamento habitacional.

2 – EQUIPARAÇÃO DE VALOR DO ALUGUEL COM O VALOR DA PARCELA DE FINANCIAMENTO

Os imóveis de um dormitório são os que têm o aluguel mais caro na cidade de São Paulo.  Pesquisa feita pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo), mostra que os dois bairros em que os aluguéis são mais caros, Moema e Jardins, ambos na Zona Sul da Capital, têm os preços ainda mais salgados para os imóveis de um dormitório. O preço máximo por metro quadrado para alugar em Moema, por exemplo, é de R$ 29,40, de acordo com o último levantamento do sindicato, concluído em junho. O segundo colocado, Jardins, tem como teto o valor de R$ 26,91. Nos dois casos, os valores estão acima dos preços máximos dos imóveis de dois e três dormitórios disponíveis para locação nos mesmos bairros.

A mesma situação ocorre nos bairros mais baratos da Capital. Os imóveis de um dormitório em Sapopemba  e Cangaíba apresentam os valores máximos por metro quadrado mais em conta para um dormitório,  R$ 8,39 e R$ 9,04, respectivamente, que estão acima dos preços cobrados nos bairros mais baratos para dois e três dormitórios (Sapopemba e São Mateus).

De acordo com Cicero Yagi, economista e consultor do Secovi-SP, os imóveis de um dormitório são mais caros por dois motivos: eles normalmente estão em localizações nobres e também por haver cada vez mais procura por eles. “Como ainda há pouca oferta desses imóveis na capital e a procura cresce, os preços naturalmente ficam mais elevados”, afirmou Yagi.

3 – VALORIZAÇÃO DOS IMÓVEIS NO ESTDO DE SÃO PAULO

 

São Paulo – Comprar um imóvel na cidade de São Paulo ficou, em média, 92% mais caro desde o início de 2008. Isso quer dizer que aqueles que compraram um apartamento por R$ 100 mil há três anos, hoje conseguem vendê-lo por algo em torno de R$ 190 mil. Só nos últimos 12 meses, a valorização chega a quase 30%, tanto em São Paulo quanto nas outras capitais do País, de acordo com o índice Fipe Zap.
Apesar da forte alta verificada nos últimos anos, os preços devem continuar em ascensão por mais algum tempo, na avaliação do diretor executivo da Consul Patrimonial, Marcus Vinicius de Oliveira. Segundo ele, até 2017, a valorização deve ser impulsionada pela possibilidade de crescimento da economia e pelos investimentos que o País receberá.
Entretanto, a partir desta data, o Brasil não terá mais a expectativa de grandes investimentos produtivos - tanto internos quanto externos. “A margem psicológica de crescimento em função do pré-sal, da Copa do Mundo e da Olimpíada já terá passado”, afirma Oliveira.
Além disso, ele aponta que o déficit habitacional terá sido reduzido significativamente daqui a seis anos. “A classe baixa e classe média em ascensão já terão adquirido muitos imóveis”, diz. “A oferta, neste momento, já poderá estar um pouco acima da demanda por imóveis” continua.
De acordo com Oliveira, historicamente, locais que sediam Olimpíada tendem a viver após dois anos uma pequena crise no setor - com mais oferta e menos demanda. “A China neste momento já vive uma desvalorização imobiliária e o Brasil avança para atingir um pico antes da queda dos preços”, acredita. “Mas isso não significa que o mercado imobiliário não continuará se desenvolvendo. A valorização por metro quadrado é que terminará e o valor se estabilizará por um novo período. Novos ciclos ocorrerão em seguida”, continua.
Depende das regiões
Para o coordenador do MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil e professor do FGV Management, Pedro Seixas Corrêa, já é possível notar uma certa estabilização nos preços dos imóveis, que avançaram de forma rápida nos últimos anos. Mas isso também depende do tipo de imóvel e da região onde ele se encontra.
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Atualmente, existem diversas linhas de financiamento imobiliário oferecidas pelos bancos e construtoras, facilitando o investimento. Na Habitare, por exemplo, os planos são diretos com a construtora e sem burocracia. Visite uma de nossas lojas ou acesse o corretor online e faça a simulação de um plano personalizado em até 160 meses.

5 – SEGURANÇA E ESTABILIDADE

Morar em uma casa própria proporciona maior segurança e estabilidade, uma vez que morando de aluguel há a possibilidade de o proprietário do imóvel solicitar sua devolução a qualquer momento.

6 – REALIZAÇÃO

A conquista do sonho da casa própria está entre as prioridades da maioria dos brasileiros e simboliza a plena realização.

7 – AQUISIÇÃO DE PATRIMÔNIO

Além de ser um investimento seguro, a compra de um imóvel representa a construção de um patrimônio familiar, que poderá servir de amparo em situações adversas.

8 – INVESTIMENTO PLANEJADO

Ao financiar a compra de um imóvel, é possível obter a estimativa dos valores de todas as parcelas, o que facilita o planejamento financeiro da família.

9 – VISÃO NÍTIDA DO FUTURO

O prazo de financiamento pode variar de 5 a 30 anos, com a possibilidade de amortização das parcelas. Mas, independente do tempo escolhido para pagamento, a compra do imóvel próprio oferece como maior vantagem a previsão término da dívida, o que não ocorre no aluguel.

10 – A SUA CASA, A SUA CARA!

Uma das maiores frustrações de inquilinos é a impossibilidade de adaptação do imóvel alugado.

Ao comprar uma casa para a sua família, é possível personalizar cada espaço, tornando-os funcionais e totalmente adaptados à realidade de cada morador. Para isso, a Habitare conta com o setor de Personalização, que oferece projetos de modificação da planta (desde que atendam às especificações técnicas do empreendimento) e escolha dos materiais de acabamento.